domingo, 28 de novembro de 2010

Mensagem sobre Civismo

Há pessoas que por muito que nos esforcemos nunca conseguimos perceber. Por exemplo, quando tento ser simpática com alguém e essa pessoa acaba a tratar-me mal e a tentar magoar-me sem qualquer razão. Não consigo perceber o porquê disso. Por muito que eu me tente explicar e esclarecer o que se passa, parece que a outra pessoa quer mesmo só gozar comigo. E para mim, esse tipo de pessoas não valem nada! Quer dizer, de certo que valem, mas não as considero boas pessoas.
Tento sempre pensar que todos nos podemos dar bem e ajudarmo-nos uns aos outros. Nunca odiei, nem odeio ninguém, tento sempre gostar de todo a gente, ou se não gosto, fico apenas indiferente, mas parece mesmo que algumas pessoas não conseguem perceber isto, e são infantis ao ponto de não conseguirem ser minimamente cívicas e tratar bem os outros.
Sempre pensei que todas as pessoas, minimamente, tinham uma consciência que as levava a tentar ser o melhor possível e a procurar serem boas para os outros e irem sempre melhorando e crescendo com elas próprias. Pelo menos é o que eu tento fazer, e talvez seja por isso que eu sou tão ingénua e nunca julgo ninguém por nada. E isso, por vezes, pode ser mau para mim... mas é assim que eu sou...

terça-feira, 23 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Liberdade - O que é?

Segundo a Wikipédia: “Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários.”

Para mim o conceito de liberdade é: expressão de emoções, sentimentos, vontade e espontaneidade. Ser-se livre é ser-se feliz, é ter vontade, é poder, e especialmente é ser-se nos próprios e abrirmo-nos ao mundo que nos rodeia.
Um indivíduo livre é um indivíduo saudável, não só é alguém que não tem medo de ser quem é, mas também alguém que não julga os outros por aquilo que são.

Hoje em dia, já tenho dúvidas se somos realmente livres: A sociedade manipula-nos de todas as formas possíveis: na nossa perspectiva do que é bom e mau, e na maneira como nos comportamos e interagimos, não só com os outros, mas também com nós próprios.
Por isso eu pergunto para mim mesma: “Até que ponto somos livres?”
A todos os segundos das nossas vidas, dês de que nascemos até que morremos, estamos a ser manipulados ou influenciados o que nos impede se sermos nós próprios e nos priva da liberdade. E acho isso, de certa forma, assustador.

A liberdade depende de podermos fazer as nossas escolhas, mas com tantas influências e se quisermos ser aceites na sociedade, ficamos sem escolha possível, somos obrigados a seguir uma série de regras e rendemo-nos à opinião dos outros em vez de aceitarmos a nossa. E isso, na minha opinião, não é ser livre!
Por isso acho que devemos ter um certo cuidado quando vivemos em sociedade para não perdermos o que resta da nossa liberdade, já que somos tão pressionados e manipulados (por exemplo, pelos programas televisão, anúncios, opinião de outros, revistas, etc).

Para mim a liberdade pode ser física ou psicológica.
A liberdade psicológica é aquela a que já me referi, ou seja, pensamentos e emoções livres.
Mas também existe a liberdade física, que acontece, por exemplo, quando não temos para onde ir, não temos nada que nos prenda a nenhum lugar. E isso pode ser bom ou mau, (depende da perspectiva de cada um.) A liberdade física é muito diferente da psicológica, mas os seus conceitos coincidem em alguns pontos: Liberdade é sempre liberdade!