(Ditado Chinês)
sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Um mundo meu - (Dedicado ao meu quarto)

Onde o acordar do espírito é suave de madrugada e onde o adormecer da alma é calmo à noite.
Um mundo onde tudo é claro e certo, sem enganos e incertezas. Mas ao mesmo tempo, um mundo onde existe uma fonte de pensamento e nela sacio a minha sede de respostas.
As inspirações crescem dentro e fora de mim. Nascem alimentando-se das imagens do mundo que os meus olhos absorvem, dos muitos sons que já ouvi, mas sobretudo daquilo que já senti, pensei…
Do fundo deste mar, brota uma corrente formando vida. Tal onda de vento que arrasta todo o desejo e me deixa feliz: Limpa de sonhos e vontades, agora longes do meu ser que livre descansa…
Tudo e nada soa a luz. E toda a escuridão que tapava os meus olhos desaparece. Ficando apenas um eco de sabedoria a pairar do infinito dos pensamentos até à porta que o separa do resto do mundo.
Neste mundo onde penso, onde sinto, onde as minhas inspirações crescem e a minha alma repousa: durmo em paz…
Distingo o real das ilusões reflectidas no meu espelho que me mostra a verdade duvidosa da qual desconfio até ao fim e para sempre. Prefiro olhar para os reflexos que os vidros da janela me revelam e recolher a energia luminosa dos raios solares que me acompanham o resto do dia.
Descanso o corpo e a mente. Ouço o som do silêncio e a respiração do meu corpo relaxado que me sussurra uma música: o som da vida, o eco do milagre e da magia que nela existe.
Nesse mundo, que é só meu, cresço em paz e com saúde. E assim vou despertando aquele meu ser que dentro de mim dorme… dorme… e desperta...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Informação

Quero também informar que hoje me vou ausentar. E assim o Blog ficara parado durante bastante tempo.
Durante o tempo em que estarei ausente vou aproveitando para pensar na vida, crescer e renovar as minhas inspirações. Vou escrever textos e poemas que mais tarde irei partilhar neste Blog.
Sempre que tiver oportunidade de ir à internet, vou visitar o Blog, responder a comentários e tentar publicar alguma coisa.
Quero também avisar que o Blog não morreu, apenas está a dormir e vai acordar…
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Sobre o livro: “Siddhartha” de Hermann Hesse

Tudo isto porque terminei de ler um livro. Um livro que me tocou como nunca outro tocara antes. Este fez-me pensar, chorar, amar, questionar. Deixou-me tão confusa e fora de mim.
O ultimo capitulo trouxe-me muita alergia e ao mesmo tempo tristeza. Fez-me chorar, não sei se por felicidade se por confusão ou falta de compreensão da minha parte. Fez-me sentir tal e qual como Govinda (amigo de Siddhartha). Deixou-me confusa e sem palavras.
Neste momento não consigo pensar nem falar com ninguém sobre o assunto. Estou demasiado cansada e comovida para pensar. E quem sabe se alguma vez vou conseguir pensar no assunto, ou mesmo que consiga… Será que vou compreender?
Sugiro a todos a leitura deste livro.
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