
Á noite vi o céu. Sorri. Eu tão pequena, inocente. O som da noite enche de calor todos os sois que flutuam na escuridão nocturna. O frio do cosmos, gelado. O corpo sente, as pernas tremem, os olhos correm desaguando como rios. No entanto o coração arde como chamas. Este vivo, já em labaredas. Então, o sol nasce. Todo o mundo se aquece.
Eu, tão pequena, inocente. Tornei-me maior.
Eu, tão pequena, inocente. Tornei-me maior.
K cena marrona meu! UFA!
ResponderExcluirSó hoje conheci o teu blog e estou muito impressionada e também com pena de não ter acompanhado desde o início e assim fazer um ou outro comentário a coisas tão importantes e bonitas que já aqui escreveste. Nem que fosse só um "gostei!".
ResponderExcluirSabes Borboleta, nós como seres humanos temos que nos transformar muitas vezes, de crisálida a borboleta, muitas vezes, quantas mais melhor, quer dizer que crescemos, que aprendemos e que estamos melhores. E tu, tão pequena e já tão grande, já sabes que esse processo dói, mas penso que também já sabes que culmina num momento de felicidade. O segredo é recordar com gratidão todos esses momentos e todo o bem recebido ou conquistado.
És linda !! Beijinhos
Micha
Realmente é uma pena não teres acompanhado dês do início este Blog, mas não há problema. Eu quase todos os dias vou verificar se existem comentários a portagens mais antigas. Podes sempre voltar atrás, ler e comentar. Eu vou acabar por ver.
ResponderExcluirE já agora quero agradecer pelo comentário.
Beijinho! =D