
De repente a chuva desapareceu, mostrava-se agora um bonito Sol e o céu era agora azul e não aquela tempestade cinzenta. Na janela existia agora um cortinado vermelho, igualzinho ao da avó Petunia. O chão era feito de mármore, branco e brilhante como se a mulher-a-dias, a D. Maria, tivesse acabado de limpar. Havia um estranho cheiro a mar e ouviam-se o som de pequenas ondas a bater na areia dourada e macia da praia. Tudo isto o recordara das férias que tinha tido o ano passado na casa da sua avó.
Com a excitação de ir brincar no jardim saltou da janela mas não viu as plantas habituais da sua mãe. Em vez disso estava numa praia, lembrava-se daquele dia e daquela praia como se tivesse sido ontem. O nome daquele lugar cheio de recordações era: Praia das Abóboras, o sitio onde tinha passado o Verão do ano passado com a avó.
Foi até à beira do mar e, dai caminhou ao longo das ondas que batiam calmamente nos seus pés. Avistou algumas abóboras na água e outras quantas sobre a areia. As abóboras tinham vida, caminhavam, falavam entre si e até brincavam juntas.
O rapaz curioso aproximou-se das estranhas criaturas mas estas ao verem-no ficaram muito zangadas e por isso atiraram-se a ele. O rapaz rebolou na areia quase inconsciente. Sentiu tudo recuar e viu, não sabendo se sonhando, o rosto da sua avó a sorrir para ele.
Quando acordou estava novamente em casa sentado ao pé da janela, continuava a chover e os cortinados vermelhos tinham desaparecido. Pensou que tinha estado a sonhar mas o seu cabelo estava coberto de areia e ele perguntou a si próprio: terá sido um sonho?
Com a excitação de ir brincar no jardim saltou da janela mas não viu as plantas habituais da sua mãe. Em vez disso estava numa praia, lembrava-se daquele dia e daquela praia como se tivesse sido ontem. O nome daquele lugar cheio de recordações era: Praia das Abóboras, o sitio onde tinha passado o Verão do ano passado com a avó.
Foi até à beira do mar e, dai caminhou ao longo das ondas que batiam calmamente nos seus pés. Avistou algumas abóboras na água e outras quantas sobre a areia. As abóboras tinham vida, caminhavam, falavam entre si e até brincavam juntas.
O rapaz curioso aproximou-se das estranhas criaturas mas estas ao verem-no ficaram muito zangadas e por isso atiraram-se a ele. O rapaz rebolou na areia quase inconsciente. Sentiu tudo recuar e viu, não sabendo se sonhando, o rosto da sua avó a sorrir para ele.
Quando acordou estava novamente em casa sentado ao pé da janela, continuava a chover e os cortinados vermelhos tinham desaparecido. Pensou que tinha estado a sonhar mas o seu cabelo estava coberto de areia e ele perguntou a si próprio: terá sido um sonho?
(Escrito por mim em 2009)
Há sonhos que de tão reais se transformam em verdadeiros. :)
ResponderExcluirMuito muito o texto.
Beijinhos
K CENA MARROUNA!
ResponderExcluirSHYYYYYYYYYYYYYY!
ES A BORBULHENTA HAHAHAHAH
ResponderExcluirEsse tal de Coisito ainda dá muitos erros de ortografia... deve ser um pequenote!A tua história está fantástica! Adoro-a!
ResponderExcluircom esse nome...Coisito...não é mesmo grande coisa...rsrsrsr
ResponderExcluiradorei!!! Sonhar é maravilhoso!!!
obrigado :)
ResponderExcluirja estou a perder a paciencia com esse coisito